quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

          Músico amador&Músico profissional nas Igrejas


Antes de entrar nos detalhes do amadorismo e profissionalismo, quero deixar claro que é uma opinião pessoal e não quero colocar polêmica em nada, afinal sou evangélico e respeito a minha igreja no qual faço parte e seus costumes.

Vou ser breve no assunto, não vou colocar termos bíblicos, pois é algo pessoal.

Muitos me perguntaram o que você acha do músico que ministra na igreja e as vezes toca seu instrumento ou canta em lugares não evangélicos, pois bem, vou separar os dois, O PROFISSIONAL e o AMADOR.

Ouvindo relatos de grandes músicos evangélicos, lendo depoimentos de alguns, e juntando com meu ponto de vista, a minha OPINIÃO PESSOAL é que:

O MÚSICO AMADOR: é popularmente chamado "músico de igreja", geralmente não tem pretensão em seguir carreira como profissional, alguns de forma rara estudam e se dedicam para dar o melhor em suas igrejas, outros infelizmente acha que através de uma unção sobrenatural vai fazer um milagre no altar e executar o seu instrumento ou cantar sem se quer estudar. Independentemente se estuda ou não, esses músicos exercem outras profissões no seu dia a dia, é onde tira o seu sustento,da sua família, é o seu ganha pão melhor dizendo. Esses amadores na música, muitos deles são garçons onde trabalha servindo não só alimentos como também bebidas de vários tipos, engenheiros civis onde muitas vezes depara com construções de ambientes totalmente pagãos, professores que lecionam aula em instituições que não são evangélicas, onde a linha de pensamento não bate com o que você professa, mas é o seu sustento, motoristas em geral, taxistas, dentistas, doutores, enfim, imagina se esses profissionais pudessem selecionar os seus clientes de acordo com sua religião no seu ambiente de trabalho, BEM COMPLICADO, no entanto estão lá, louvando ao nosso Deus.

O MUSICO PROFISSIONAL: ele vive disso, é a música que traz o sustento da casa, é através dela que ele paga suas contas. Na maioria das vezes os locais não é ambiente onde evangélicos pode frequentar, mas como profissional e evangélico, você tem que lidar com isso, pois foi o que apareceu, é muito raro você como músico profissional escolher onde vai tocar ou não, é gravações muitas vezes estranhas, musicas que fogem do seu gosto pessoal, é difícil, mas é o que tem para o dia, a  vulnerabilidade desses ambientes é clara e o risco é eminente, cabe a nós saber entrar e sair de "boa".
Agora como as igrejas lidam com esses profissionais?
Algumas igrejas esses profissionais não são aceitos por exercerem duplicidade musical, " A SECULAR e CRISTÃ", pois bem, eu pergunto, a igreja vai pagar as suas contas, vai fazer sua compra do mês, vai vestir você, pagar seu aluguel, enfim, difícil em. 
Tem um preconceito tremendo nisso, os outros profissionais, independentemente do seu ramo podem subir no altar e ministrar numa boa, mas o irmão que vive da música, esse não pode porque toca fora da igreja, grava coisas que não são evangélicas, quanta hipocrisia. 
Existe aqui no Brasil poucas igrejas que pensam diferente sobre esses profissionais, pagam um bom salário para eles exercerem a função de músicos em suas igrejas, mas são exceções, pois nem sempre as nossas congregações podem pagar, mal dá para o sustento do pastor.

Finalizo dizendo o seguinte, " APRENDA SAIR BEM DE UMA SITUAÇÃO ADVERSA, ENTRE LIMPO E SAIA MAIS LIMPO AINDA".




segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Olá galera, esse é meu blog onde vamos postar idéias, pensamentos, ponto de vista, enfim, vai ser um amaranhado de coisas legais voltado a música e outras " cositas mas", valeu e até.